domingo, 16 de outubro de 2011

Hamza, um rio maior que o Amazonas!

Por Letícia Lemes, 6º Período

Novos programas de TV com enfoque na saúde estão causando muito reboliço devido  ao uso de abordagens singulares para atingir seus objetivos. Tanto o programa “Bem Estar” da rede Globo quanto o “E aí Doutor?” da rede Record tratam de temas do dia a dia apostando em formatos popularescos e artísticos dando demonstrações um tanto quanto incomuns. Evitando termos técnicos, como nomes de doenças, oscilam entre uma linguagem simples e  simplória. Os programas abordam temas como formato de fezes, corrimento vaginal e espinhas usando imagens que causam grande impressão.
Segundo os produtores dos programas o objetivo é expor de modo simples e didático questões vividas por toda pessoa no dia-a-dia. O problema é quando confundem didática com constrangimento. Se por um lado estes programas ousam e tentam desenvolver uma nova identidade como linguagem, por outro parecem errar na dose do que têm acrescentado aos programas.

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